Rentabilidade avança em agosto e fica bem acima da meta
Rentabilidade avança em agosto e fica bem acima da meta
- No acumulado do ano, investimentos consolidados têm retorno de 5,9%. Resultados alcançados refletem o trabalho que vem sendo realizado pelas equipes, que perseguem rentabilidade no longo prazo, a partir de uma carteira robusta e diversificada.
A nossa carteira de investimentos vem acelerando a rentabilidade mês a mês. Em agosto, registrou alta de 1%, bem acima do objetivo de retorno médio da Fundação, de 0,4%. Destaque para os ativos de risco, que apresentaram recuperação, impactando os planos positivamente. No cenário doméstico, o mercado de trabalho permanece aquecido e o PIB apresentou crescimento acima das expectativas; e no ambiente internacional, os dados corroboram a expectativa do início do ciclo de corte de juros na economia dos EUA.
Com esse resultado, no acumulado do ano, os investimentos avançaram 5,9%, aproximando-se do objetivo de retorno de 6,1%. Considerando seis dos sete planos de benefício definido que administramos, a rentabilidade acumulada já supera o objetivo de retorno. Os resultados alcançados refletem o trabalho que vem sendo realizado pelas equipes, que perseguem rentabilidade no longo prazo, a partir de uma carteira robusta e diversificada, trazendo ganhos para os planos administrados.
Renda variável é destaque
Valorizando 4,3% em agosto - o melhor resultado mensal no ano -, a renda variável foi impulsionada pelos fundos de investimento. Com destaque para os fundos FP Ibovespa (7%) e Petros Ativo (6,6%) com performance acima do Ibovespa, que encerrou o mês com forte alta de 6,5%. Em 2024, a rentabilidade acumulada do segmento voltou para o positivo (+0,1%).
Na renda fixa, o rendimento foi de 0,8% no mês, pouco abaixo do CDI (0,9%), com retorno acumulado de 6,7% no ano.
Os investimentos estruturados, impulsionados pelos fundos multimercados com exposição em renda variável, fecharam em alta de 1%, acumulando 3,6% até agosto. Já no segmento de investimento no exterior, os fundos renderam 1% em agosto, seguindo como destaque no ano, com retorno acumulado de 23%. Por fim, a carteira imobiliária ficou estável, somando 3,2% em 2024; enquanto operações com participantes tiveram retorno de 0,8% no mês e 7,5% no ano.
Cenário para setembro
Com o aquecimento da economia brasileira acima das expectativas e o cenário de desvalorização do real frente ao dólar, o mercado espera a retomada do ciclo de aumentos na taxa Selic, como instrumento do Banco Central para controlar a inflação.
No ambiente internacional, os olhos se voltam para o Federal Reserve, que tem indicado o início do ciclo de redução dos juros, mas o tamanho e o ritmo dos cortes serão conhecidos apenas na reunião deste mês. Entre as commodities, a demanda por aço na China continua em queda, com impacto direto nos preços do minério de ferro. A redução na demanda, tanto na China como nos EUA, também afeta o mercado de petróleo.
Apesar da melhora do cenário doméstico e global, os desafios permanecem, e nossas equipes seguem atentas em busca do melhor retorno ajustado ao risco de cada plano administrado.
Para conferir o desempenho do seu plano, acesse o Painel de investimentos, no Portal Petros. E para entender melhor o cenário macroeconômico, confira o Informe econômico.