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Nossos princípios
Confira nossos critérios para seleção de conselheiros
Contamos com uma política para seleção de conselheiros fiscais e de administração para as empresas em que temos participação relevante. Essa política valoriza a experiência profissional e privilegia a indicação de especialistas de mercado.
Selecionamos conselheiros independentes, ranqueados a partir de rígidos critérios que avaliam formação acadêmica, trajetória corporativa, disponibilidade para dedicação à atividade e grau de conhecimento sobre as atividades-fim da companhia na qual atuará. O objetivo é ter, nos conselhos, profissionais com especialização, experiência e independência, capazes de ter uma atuação eficaz para gerar valor para os investimentos.
Todos os nossos representantes remunerados em conselhos fiscais ou de administração de empresas são profissionais externos. Isso contribui para evitar potencial conflito de interesses — principalmente quando há oportunidade de venda de ativo.
Empresa |
Conselho |
Conselheiro |
Titular/Suplente |
Início de mandato |
Término de mandato |
---|---|---|---|---|---|
Bonaire |
Fiscal |
Aloísio Marcário Ferreira de Souza |
Titular |
Abr-24 |
Abr-25 |
HMOBI |
ADM |
Ana Maria Loureiro Recart |
Titular |
Abr-24 |
Abr-26 |
Invepar |
ADM |
Vinícius Balbino Bouhid |
Titular |
Abr-24 |
Abr-26 |
Caio Ramalho |
Titular |
Abr-24 |
Abr-26 |
||
Fiscal |
Sérgio Tadeu Nabas |
Titular |
Abr-24 |
Abr-25 |
|
Norte |
ADM |
Ana Maria Loureiro Recart |
Titular |
Abr-24 |
Abr-26 |
Fiscal |
Aloísio Marcário Ferreira de Souza |
Titular |
Abr-24 |
Abr-25 |
|
Multiner |
ADM |
Eduardo Badyr Donni |
Titular |
Abr-24 |
Abr-25 |
MESA |
ADM |
Eduardo Badyr Donni |
Titular |
Abr-24 |
Abr-25 |
Posição: abril de 2024.
Participação em assembleias de acionistas
Divulgamos, periodicamente, os votos de nossos representantes nas assembleias de empresas nas quais temos participação relevante. A medida atende à instrução nº 13 da Previc, de 12/11/2014, que determina a disponibilização de relatório, em canal de comunicação de fácil acesso aos participantes ativos, aposentados e pensionistas, sobre as assembleias gerais das companhias nas quais temos participação significativa no capital social.
Busca pela excelência
A política de seleção de corretoras, para atuar nos segmentos de renda fixa e variável, privilegia a operação com empresas de excelência comprovada para nos apoiar nas operações e subsidiar a tomada de decisão na área de investimentos. Utilizamos uma ferramenta que garante o sigilo absoluto do voto de cada avaliador. Ao final do processo, que ocorre semestralmente, são selecionadas no mínimo 17 corretoras, sendo dez do tipo Research e sete do tipo Discount.
Como é feita a seleção
Para serem habilitadas, as corretoras candidatas passam por uma etapa classificatória, em que são avaliadas de forma qualitativa pela nossa equipe técnica e ranqueadas com base nos seguintes critérios:
-
Agilidade operacional;
-
Qualidade das análises setoriais e macroeconômicas do mercado local e global;
-
Qualidade e disponibilidade da equipe responsável pelas análises (estrategistas, economistas e analistas);
-
Outros atributos fundamentais para nos apoiar a gestão da carteira;
-
Informações públicas que levam em consideração o volume negociado em títulos públicos, títulos privados e equity;
-
Comitê de Ativos Líquidos (Comliq), que é composto por gestores e o nosso diretor de Investimentos.
Como definimos nosso porfólio
Gestão interna e terceirizada
A maior parcela dos investimentos é gerida internamente. Contamos com uma sólida estrutura de governança de investimentos, composta por processos robustos e equipe qualificada.
A gestão interna oferece mais facilidade para a implementação de estratégias sob medida para as nossas necessidades e dos planos que administramos, além de menores custos e menor limitação financeira nos produtos de gestão ativa. Já a alocação em gestores externos traz uma variedade de benefícios, como a diversificação e ampliação de expertises na gestão, acesso a fundos com estratégias e perfis de risco diferenciados e, ainda, a transferência de tecnologia.
A decisão de alocar entre gestores internos e externos dependerá dos objetivos, restrições e necessidades no momento da implementação da estratégia de alocação de cada plano, sempre buscando a complementariedade que essas estratégias acrescentam na carteira total de investimentos do plano.
Gestão interna
Nossa equipe de gestão dos investimentos conta com profissionais qualificados que atuam nos moldes das maiores gestoras do país. Buscamos aperfeiçoar nosso modelo de alocação de ativos para vencer o desafio de longo prazo e as metas de cada plano. Nossa gestão está comprometida com a busca dos melhores resultados de investimentos, sempre em conformidade com a legislação e com a política de investimentos, mirando as melhores práticas. Contamos também com o apoio fundamental de toda a Petros, em especial, das áreas de Risco, Compliance e Jurídico, parceiros essenciais na tomada de decisão.
Administramos os recursos com alocações em fundos de investimentos que recebem nossas estratégias de gestão ativa, seja por meio de fundos de gestão interna ou veículos que consolidam a gestão terceirizada. Todas as informações desses fundos são públicas e podem ser acompanhadas diariamente em dados da CVM.
Seleção de gestores externos
Contamos também com a expertise de gestores externos na busca dos melhores resultados para os investimentos. Seguindo as melhores práticas, temos uma política de seleção de gestores terceirizados de fundos de investimentos, baseada em critérios quantitativos e qualitativos, operacionalizada pela área de investimentos.
O processo de seleção envolve também as áreas de Riscos, Compliance, Controles Internos e Jurídico das gestoras, do administrador e da Petros.
Também há regras para acompanhamento e avaliação da performance dos fundos terceirizados.
Fundos de Investimentos em Participações (FIP)
Um FIP é como um condomínio fechado, que tem como objetivo a constituição ou desenvolvimento de uma empresa ou empreendimento.
Via de regra, o gestor do FIP participa do processo decisório da companhia em que investe, com o objetivo de influenciar na sua gestão e política estratégica. Este processo ocorre, por exemplo, com a indicação de membros ao Conselho de Administração.
Esses fundos podem ser investimentos em private equity ou venture capital. Em ambos os casos, têm perfil de longo prazo, com resultados avaliados principalmente no período de desinvestimento ou na reavaliação dos ativos que compõem sua carteira.
Objetivo de retorno
1. Retorno frente o objetivo de retorno
Avaliamos a performance do programa de investimentos de cada plano por meio de diversas métricas de performance e risco. Porém, o principal benchmark utilizado para avaliação é o seu respectivo objetivo de retorno, derivado de uma análise das obrigações futuras de cada plano (passivo atuarial). Essa avaliação é feita em janelas mensais, anuais e em horizontes com prazos superiores a um ano.
2. Retorno frente o portfólio de referência estático
Em um nível seguinte, avaliamos a performance dos portfólios implementados nos planos frente o resultado do Portfólio Estratégico – Portfólio Teórico gerado através de otimizações que buscam encontrar o portfólio que seja capaz de cumprir o objetivo de retorno do plano em uma janela de pelo menos um ano, sujeito ao apetite de risco estabelecido. O Portfólio Teórico não representa alvos obrigatórios de alocação, servindo com um balizador para a Diretoria de Investimentos. O principal objetivo da avaliação em relação ao Portfólio Estratégico é compreender a contribuição da alocação ativa de recursos, bem como a contribuição da seleção específica de ativos dentro de cada classe de ativo.
3. Métricas de performance e risco
Além da avaliação dos planos a partir de seu objetivo de retorno e do portfólio estratégico, a Diretoria de Investimentos faz uso de métricas de retorno, como retorno acumulado em diversas janelas, e métricas de risco.